Tecnologia: internet via satélite vira inspiração para poeta no interior do Tocantins

Residencial e PME


Simplicidade e criatividade são as principais características do poeta e pequeno agricultor Agostinho Macêdo, um apaixonado pela vida no campo, que divide seu tempo entre a escrita e o plantio em sua chácara na área rural de Guaraí, no Tocantins.

Ainda criança, recebeu o incentivo da professora de literatura para escrever. “Qualquer coisinha que eu escrevia ela dava muito valor, e aquilo me motivou tanto que passei a escrever cada vez mais. Hoje sou um poeta e autor”, revela Agostinho, que publicou o livro “Sonetos de Amor à Vida”.

A chegada da internet via satélite HughesNet no campo, inspirou Agostinho a escrever um poema descrevendo sua fascinação com essa tecnologia, que agora usa não só para falar com sua família, mas também para divulgar e receber pedidos, via aplicativo de mensagens, dos alimentos que cultiva e entrega semanalmente na cidade.

Para Rafael Guimarães, presidente da Hughes no Brasil, uma subsidiária da Hughes Network Systems, LLC (HUGHES), fazer a diferença na vida das pessoas é o que motiva e move a empresa. “A história do poeta Agostinho emocionou a todos nós, e mostra que estamos no caminho certo para diminuir a barreira de falta de internet de qualidade para o morador da área rural no Brasil”, afirma Guimarães.

O serviço de internet via satélite HughesNet é oferecido pela Hughes do Brasil em mais de 5 mil municípios, com foco na área rural.

Conheça o poema:

 

Bendita modernidade
e a alta tecnologia.
Eu nunca pensei que um dia,
morando aqui no sertão,
falasse com meus parentes
em Castelo ou em Nascente,
ou em qualquer outro lugar
aonde se possa chegar
através da internet.

Uma antena da HughesNet
deixou o mundo pequeno.
Parece que estou vendo,
cinquenta anos depois que
o homem pisou na lua,
eu andando numa rua,
de São Paulo ou de Paris,
com aquele olhar feliz
de quem viu a construção,
do navio ao avião,
da bicicleta ao foguete.

Eu que ouvi rádio de pilha
e achava muito avançado
aquele móvel quadrado
que falava feito gente,
agora fico de frente
da tela de um celular,
escuto o bicho falar
e até vejo a imagem!

Mas isso ainda é bobagem,
o bicho até paga conta,
responde e faz pergunta.
Meu Deus, que felicidade.
Bendita modernidade
e alta tecnologia.

 

Clique Aqui e veja a história completa e o poema recitado por Agostinho Macêdo

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